AUTORES NACIONAIS

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Psicoterapia Gestaltista Conceituações. Ed. Simplíssimo, 1973)
Sinopse: Os níveis de estruturação do humano, o problema da neurose como distorção perceptiva decorrente da não vivência do presente pelos filtros, a priori e metas possibilitou configurar, globalizar a essência da angústia, da culpa, da disponibilidade. Permitiu visualizar que a miséria do humano é esperar, é ter metas, é desejar aquilo que lhe falta, é querer suprir o seu vazio por meio de realizações. O amor, enquanto busca, dilacera e esvazia o humano de sua humanidade. O ajuste mumifica o humano, transformando-o em uma peça das engrenagens sistêmicas que o sustentam, que o ajustam (família, trabalho, relacionamentos, sociedade etc.).

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Mudança e Psicoterapia Gestaltista. Ed. Simplíssimo, 1978)
Sinopse: Este livro foi ditado pela vontade de conceituar a mudança, estabelecendo, assim, condições para a psicoterapia exercer sua finalidade precípua: resolver os problemas do humano, estruturar unitariamente o ser-no-mundo, tanto quanto – talvez até principalmente – ao conceituar comportamento como movimento, quiséssemos instalar na psicologia uma visão mais congruente com seus objetivos. É uma antítese – ainda que minoritária e não oficializada por instituições – às conceituações vigentes e padronizadas do homem, da loucura, do comportamento humano, sendo também o ponto de partida para um processo de mudança na psicologia. O que neste livro é desenvolvido é fundamental para responder às indagações vivenciais e teóricas de todos que trabalham com o humano, principalmente psicoterapeutas, não importando suas fundamentações teóricas, mas valendo muito sua condição de dinamização ou de estagnação, de abertura ou de fechamento, de preocupação com o conhecimento científico, com o profissional e relacional, ou com a manutenção de status profissional alcançado e adquirido. Para quem tem problemas, para os clientes – não importando de que tipo de psicoterapeuta – este livro também é interessante por possibilitar conceitos e referenciais de escolha, de autocrítica, de questionamento, de autodeterminação para mudar, transformando-se e vivendo ou adaptando-se e sobrevivendo.

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Individualidade, Questionamento e Psicoterapia Gestaltista. Ed. Simplíssimo, 1983)
Sinopse: Os sistemas sociais, políticos e econômicos, nas busca de manutenção de seus postulados e aderências valorativas, sempre buscam neutralizar as antíteses por eles geradas, daí que seus pontos chaves, seus baluartes – a educação, o trabalho, a família, a moral, a ciência, a filosofia, a religião – procurem sedar, aplacar, evitar questionamentos à sua própria estruturação; entretanto, como o todo não é a soma das partes, sempre surge alguma dimensão presentificada, representada por indivíduos que iniciam os questionamentos, as antíteses.

(TELLEGEN, Therese A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. Ed. Summus, 1984)
Sinopse: Esta é a primeira exposição histórico-crítica feita em nosso país sobre a Gestalt-terapia e seus principais conceitos. O livro é útil não só a gestalt-terapeutas mas também a terapeutas de grupo de outras abordagens. Permite confrontar sua experiência como uma reflexão em nível teórico-prático.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-Terapia: Refazendo um Caminho. Ed. Summus, 1985)
Sinopse: Este livro consagra a trajetória trilhada pela Gestalt-terapia no Brasil. Na década de 1970, existia um pequeno grupo de curiosos acerca dessa abordagem, que chegava ao nosso país dos mais diferentes modos. Hoje, eles são milhares, assim como há dezenas de institutos e centros de formação. A abordagem cresceu, criou um rosto, entrou nas universidades e chegou até as pessoas como uma escola séria, competente, atual. Gestalt-terapia – Refazendo um caminho refez o caminho. Desenvolveu um corpo e um campo teórico que deram base à nascente Gestalt-terapia brasileira, abriu trilhas, apontou novas perspectivas. Ao chegar à oitava edição, soma 24 mil exemplares vendidos. Passaram-se 27 anos da primeira edição e o texto, pela sua atualidade, continua orientando, servindo de base, abrindo possibilidades para quantos, se identificando com a abordagem, formam as novas gerações de gestalt-terapeutas brasileiros. Gestalt-terapia – Refazendo um caminho é o primeiro livro nacional de epistemologia gestáltica e tornou-se fundamental por sua apresentação crítica dos pressupostos teóricos dos quais a Gestalt-terapia emana, enraizando e organizando a lógica de seus fundamentos.

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Terra e Ouro São Iguais, Percepção em Psicoterapia Gestaltista, Ed. Simplíssimo, 1993)
Sinopse: Dentro da perspectiva gestaltista, a autora mostra que o comportamento e a vida psicológica do indivíduo resultam do modo como ele percebe o mundo, o outro e a si mesmo.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia: O processo grupal. Ed. Summus, 1994)
Sinopse: A teoria de gestalt vem sofrendo transformações, enriquecendo-se com novos conceitos e ampliando seu campo de aplicação. Aqui, o autor aplica esta teoria, reformulada, ao trabalho com grupos e analisa sua especificidade, sua resistência e seu processo de cura. O grupo é a figura central desta obra, mas é a pessoa, como fundo do processo, o grande artífice dessa matriz.

(CARDELLA, Beatriz H. P. O amor na relação terapêutica: uma visão gestáltica. Ed. Summus,1994)
Sinopse: Uma obra que trata do amor na relação que se estabelece entre o cliente e seu terapeuta. Uma questão tão antiga quanto a própria terapia é vista, porém, pela óptica da Gestalt: a autora aborda o amor como instrumento e alicerce do processo terapêutico. Com muito cuidado e sabedoria, ela introduz o tema, esclarece mal-entendidos e confusões, oferecendo um material inestimável para leigos e terapeutas.

(LOFFREDO, A.M. (1994). A cara e o rosto: ensaio sobre Gestalt-Terapia. Ed. Escuta, 1994)

(CIORNAI, Selma (org). Gestalt-terapia, Psicodrama e terapias Neo-reichianas no Brasil: 25 anos depois. Ed. Ágora, 1995)
Sinopse: Um apanhado geral da evolução das terapias abordadas, relacionando-as com o momento socio-político de seus surgimentos no Brasil. Os autores, testemunhas do desenvolvimento de cada uma das modalidades descritas, fazem seus relatos com o envolvimento de quem conheceu e vivenciou o exposto. Para estudantes e profissionais.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. O ciclo do contato: Temas básicos na abordagem gestáltica – 2ª edição. Ed. Summus, 1997)
Sinopse: A obra discute temas fundamentais na conceituação teórica gestáltica, não necessariamente em situações psicoterápicas. Nesta edição revista, o autor examina a natureza do contato, fatores que podem facilitá-lo ou bloqueá-lo e o seu ciclo de desenvolvimento. Também apresenta inova ao conferir à Gestalt-terapia forma e estilo próprios da cultura brasileira.

(RIBEIRO, Walter. Existência Essência: Desafios teóricos e práticos das psicoterapias relacionais. Ed. Summus, 1998)
Sinopse: O autor analisa o homem, o confronto entre o mundo que ele deseja construir e o mundo que encontra pronto. O homem desenvolve uma “tática de sobrevivência” para conviver com a sociedade e proteger seu próprio núcleo. Uma nova solução é proposta: inverter a relação com o mundo, tornando-a construtiva e criativa, e recuperar a fé e a confiança em nossas potencialidades e responsabilidades mútuas.

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Desespero e Maldade: Estudos Perceptivos Relação Figura-Fundo. Ed. Simplíssimo, 1999)
Sinopse: Com o rigor metodológico que lhe é característico, a autora continua, neste sexto livro, o desenvolvimento conceitual de sua teoria psicoterápica – a Psicoterapia Gestaltista – tendo como núcleo deste trabalho: “O comportamento é estruturado pela percepção, daí ser fundamental o estudo das leis de percepção, da Lei de Figura-Fundo… As pessoas se comportam como se comportam em função de como se percebem, como percebem o outro e o mundo. É essa relação que estrutura o humano, que estrutura o desumano… Não há um bem, não há um mal. A maldade não resulta de condições sociais e econômicas adversas, tanto quanto não é instinto humano, não é ausência de Deus, não é presença do Demônio. A maldade é a desumanização criada pelo autorreferenciamento após impasses não enfrentados, limites não aceitos”.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia de curta duração. Ed. Summus, 1999)

Sinopse: Esta obra traz normas que facilitam a execução dos conceitos teóricos, esquematizando a construção de um programa de psicoterapia, com modelos de montagem e critérios que direcionam o processo de seleção.

(JULIANO, Jean Clark. A arte de restaurar histórias: O diálogo criativo no caminho pessoal. Ed. Summus, 1999)
Sinopse: Um livro de histórias que fala do ofício de ser terapeuta. A partir de situações existenciais a autora constata como detalhes formam novos padrões, revezando com clareza a perspectiva do terapeuta e a do cliente. Ela revela como idéias, reações, pensamentos e emoções são inseparáveis e se transformam na matéria-prima do trabalho psicoterápico. Uma abordagem criativa que traz uma proposta de diálogo com o leitor baseada na visão gestáltica e na filosofia do diálogo de Martin Buber.

(RODRIGUES, Hugo Elídio Rodrigues. Introdução à Gestalt-terapia: Conversando sobre os fundamentos da abordagem gestáltica. Ed. Vozes, 2000)
Sinopse: O livro orienta o leitor em um primeiro olhar sobre a Gestalt-terapia, apresentando suas bases filosóficas e teóricas correlacionadas com exemplos práticos de casos clínicos. Apresenta também um glossário com os principais conceitos utilizados nesta abordagem, além de orientação bibliográfica para um estudo mais aprofundado. O livro é uma obra crítica e inovadora, indispensável para o conhecimento e aprofundamento de uma das mais importantes abordagens psicoterápicas presentes no cenário da Psicologia Contemporânea Brasileira.

(BERVIQUE, Janete de Aguirre. A benção Fritz – Gestalt-terapia, eu e você. Ed. Educon, 2000)

(KIYAN, Ana Maria M. E a Gestalt emerge: Vida e obra de Frederick Perls. Ed. Altana, 2001)
Sinopse: Este livro constitui-se em relevante e preciosa contribuição à psicologia. Seu conteúdo está agora disponível a um público bem mais amplo para aquele que freqüenta a universidade e tem acesso às pesquisas, dissertações e teses nela produzidas. Tantos trabalhos, de excepcional qualidade, são às vezes condenados às prateleiras das bibliotecas, quando deveriam correr o mundo e ser objeto de reflexão e discussão. Eis aqui o que deve ser comemorado com a publicação deste livro.

(PIMENTEL, Adelma. Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. Ed. Summus, 2003)
Sinopse: Em sua obra, Adelma Pimentel parte de um levantamento dos aspectos de psicodiagnóstico dispersos na literatura sobre Gestalt-terapia já existente, associando-os a uma pesquisa sobre procedimentos utilizados por gestalt-terapeutas brasileiros de diversas regiões do país, resultando uma obra pioneira e abrangente que debate a função e o valor do psicodiagnóstico na visão fenomenológico-existencial, bem como o limite entre psicodiagnóstico e terapia e os papéis de terapeuta e cliente num processo colaborativo.

(CIORNAI, Selma. (org.). Percursos em Arteterapia: Arteterapia gestálitca, arte em psicoterapia, supervisão em arteterapia. Ed. Summus, 2004)
Sinopse: Desde seus primórdios, no trabalho inovador de Janie Rhyne, a arteterapia em estreitos vínculos com a terapia gestáltica. Essa abordagem tornou-se, portanto, se não a matriz ao menos o ramo mais robusto da arteterapia. Assim, é natural que seja o elo enfatizado neste volume, em que se apresentam os conceitos fundamentais que norteiam a prática arteterapêutica. A autora apresenta os fundamentos teóricos da arteterapia gestáltica e suas aplicações na psicoterapia e no trabalho de supervisão. Compartilha suas reflexões e ações, considerando os recursos artísticos como meio de desenvolvimento de pessoas que buscam integrar-se ao mundo de maneira saudável.

(FUKUMITSU, Karina Okajima. Uma visão fenomenológica do luto: um estudo sobre as perdas no desenvolvimento humano. Ed. Livro Pleno, 2004)
Sinopse: O livro oferece um estudo sobre o luto através da ótica da fenomenologia existencial da psicologia, com capítulos sobre o luto, o processo de lidar com perdas, fenomenologia e estruturas das experiências.

 

(HOLANDA, Adriano & FARIA, Nilton Júlio de. Gestalt-terapia e contemporaneidade. Ed. Livro Pleno, 2005)
Sinopse: Este livro foi idealizado como forma de contribuir com aqueles que vislumbram a Gestalt-Terapia para além do uso da técnica.

(AGUIAR, Luciana. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. Ed. Livro Pleno, 2005)
Sinopse: Entrelaçando teoria e prática, Luciana Aguiar constrói uma obra dinâmica, atual e completa. Entre os temas abordados estão o desenvolvimento da psicoterapia infantil, a concepção de ser humano em Gestalt-terapia, a família na perspectiva gestáltica, o funcionamento saudável e não saudável, a compreensão diagnóstica em Gestalt-terapia com crianças, o processo terapêutico e o trabalho com os responsáveis e a escola.

(FONSECA, Afonso H. L. da Fonseca. Ensaios em Gestalt-terapia. Ed. Pedang, 2005)
Sinopse: Psicólogo, Psicoterapeuta e facilitador de grupos. Dedica-se também à formação de psicólogos e psicoterapeutas fenomenológico-existenciais, conduzindo programas de formação em vários estados do Brasil. Autor de alguns livros sobre psicoterapia e trabalho com grupos, assim como de artigos e ensaios, alguns dos quais publicados em revistas especializadas no Brasil e no exterior.

(FONSECA, Afonso H. L. da. Gestalt-terapia fenomenológico-existencial. Ed. Pedang, 2005)
Sinopse: Os ensaios que constituem o presente volume – e são apenas isso, ensaios – visam tematizar certos aspectos fenomenológico-existenciais da Gestalt Terapia. Seu intento maior é o de contribuir para a troca de ideias, e para o aprendizado dos que se iniciam. Resultam de anos de estudo e de prática da Gestalt Terapia. Do contato regular e intensivo com alunos inteligentes, interessados, de boa vontade; e prática da supervisão de terapeutas e psicólogos iniciantes. Como a Gestalt Terapia, os ensaios que se seguem não são acadêmicos. Não são científicos, não se pretendem verdadeiros, nem instituintes, acerca da teoria. Se puderem participar da troca de ideias, e ajudar a colegas e alunos iniciantes a compreender e praticar o logos da Gestalt Terapia, terão atingido seu objetivo.

(FRAZÃO, Lilian M. Frazão e ROCHA, Sérgio L. C. O. Gestalt e Gênero: Configurações do masculino e feminino na contemporaneidade. Ed. Livro Pleno, 2005)
Sinopse: Este livro é certamente uma contribuição preciosa e um estímulo a que possamos tornar figura de nossa atenção os padrões que inconscientemente reproduzimos e através dos quais vivemos e convivemos, permitindo-nos co-criar novos modos de relações de gênero, que nos libertem de injunções limitadores e possibilitem-no relações de maior intimidade, espontaneidade, solidariedade e companheirismo.

(KARWOWSKI, Silvério. Gestalt-terapia e Fenomenologia: Considerações sobre o método fenomenológico em Gestalt-terapia. Ed. Livro Pleno, 2005)
Sinopse: A Fenomenologia, enquanto visão de mundo, apresenta-se como fundamento epistemológico para a Gestalt-terapia e também como método a inspirar-lhe a prática. Neste livro faz-se uma investigação das relações entre a fenomenologia enquanto método e suas relações com a Gestalt-terapia. O autor procura através da retomada do surgimento da fenomenologia na Gestalt-terapia e do surgimento de sua temática enquanto preocupação de gestalt-terapeutas brasileiros, realizar um exame da fenomenologia enquanto fundamentação para a metodologia da Gestalt-terapia. Neste sentido, figura como um estudo epistemológico, no que tange à abordagem metodológica e resgate histórico. Também é realizado um levantamento deInstitutos de Gestalt-terapia brasileiros, em sua constituição e na forma como estruturam seus cursos de formação. É realizado um exame dos formadores de gestalt-terapeutas brasileiros, em relação à forma como ensinam fenomenologia e os pontos que consideram cruciais nesse ensino. Constitui-se sem dúvida num marco nas relações entre Fenomenologia e Gestalt-terapia.

(CALVO, Cristiane, ODDONE, Hugo R. B. & NASCIMENTO, Maria Rosália do. Cinema e Ajustamentos Criativos: Iluminando gestalticamente o escurinho do cinema. Ed. Livro Pleno, 2005)
Sinopse: O trabalho descrito neste livro representa uma das formas do ‘sentar-se com’, tão fundamental para o desenvolvimento humano quanto um campo fértil para a emergência de uma cultura de paz, sendo um bilhete de entrada um acesso ao universo da Gestalt-terapia.

(PIMENTEL, Adelma Pimentel. Nutrição Psicológica: Desenvolvimento Emocional Infantil. Ed. Summus, 2005)
Sinopse: Esta obra procura atualizar a perspectiva gestáltica para o desenvolvimento por meio da análise da infância pós-moderna. Apresentando cinco estudos de casos multidisciplinares, busca traçar um panorama das feições da estrutura familiar e de como os cuidadores estão influenciando a formação da autoestima infantil, abordando o cenário da ludoterapia fenomenológica-existencial.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Do Self e da Ipseidade: Uma proposta conceitual em Gestalt-terapia. Ed. Summus, 2005)
Sinopse: Autor de diversos livros de sucesso na área da Gestalt-terapia, Jorge Ponciano propõe neste livro uma conceituação renovada para o estudo da identidade humana dentro da abordagem gestáltica. Mediante a noção de contato, fundamental para a Gestalt, estabelece distinções para a compreensão da individualidade como estrutura e como processo, e mostra como esses aspectos podem coexistir dentro da singular realidade da pessoa humana.

(KARWOWSKI, Silvério. Janelas da Alma: Surtos de Gestalt Poética. Ed. Livro Pleno, 2005)
Sinopse: “Janelas da Alma” reúne minhas poesias até o ano de 2005. Seu título foi inspirado no documentário Janela da Alma, e no dito popular de que os olhos são a janela da alma.

(BARROS, Paulo. Amor e Ética. Ed. Summus, 2006)
Sinopse: Com seu estilo inconfundível, Paulo Barros oferece ao leitor uma obra ao mesmo tempo poética e analítica. Na primeira parte, ele apresenta contos, crônicas e poemas ligados à questão das relações humanas. Na segunda, nos brinda com ensaios sobre diversos temas da Gestalt-terapia – como o da awareness – e fala das inquietações da modernidade.

(KIYAN, Anna Maria M. & BONANTE, Ricardo. Arte como espelho: Experimentos em arte-terapia gestáltica. Ed. Altana, 2006)
Sinopse: Experimento de arte terapia gestáltica. O que é gestalt-terapia, conceitos centrais em gestalt-terapia, o que é arte terapia, valor terapêutico dos materiais, wu-wei, não-mente e o vazio fértil e muito mais…”

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Ruídos: contato, luz, liberdade: um jeito gestáltico de falar do espaço e do tempo vividos. Ed. Summus, 2006)
Sinopse: Espiritualidade, holismo, busca interior, sentido da existência, ecologia, liberdade. Quantos de nós, hoje, não refletimos cotidianamente sobre esses temas? Se nem a ciência moderna nem as religiões conseguem responder aos nossos questionamentos, qual deve ser o caminho seguido pelos seres humanos? Neste livro, Jorge Ponciano Ribeiro aborda, de forma simples e poética, esses e outros assuntos. São crônicas e relatos que, embora permeados por uma visão gestáltica – área de expertise do autor –, encantarão todos os tipos de leitor.

(CASARIN, Décio. Contato. Ed. Revinter, 2007)
Sinopse: A obra que vocês terão a oportunidade de ler é uma síntese da busca incessante por novas concepções para a compreensão do fenômeno do Contato. O autor procura, aqui, fugir da tentativa de apresentar conceitos e idéias de modo simplista e repetitivo e pretende, sim, trazer uma contribuição totalmente inovadora e não antes formulada em nenhum outro livro, tanto no campo das psicoterapias quanto entre os teóricos das áreas da comunicação e teoria da informação.

(FUKUMITSU, Karina O. & ODDONE, Hugo R. (orgs). Expandindo fronteiras: Gestalt-terapia aplicada em vários contextos. Ed. Livro Pleno. 2007)
Sinopse: Engajados em expandir o valor epistemológico da Gestalt-terapia, os autores convidam alguns estudiosos da área para divulgarem seus trabalhos já que comprovam a riqueza dessa abordagem em vários campos, além do já explorado na Psicologia Clínica.

(FUKUMITSU, Karina O. & ODDONE, Hugo R. (orgs). Transtornos Alimentares: Uma visão gestáltica. Ed. Livro Pleno, 2007)
Sinopse: Este livro apresenta uma maneira de compreendermos os transtornos alimentares como um sintoma que revela o sofrimento humano – sofrimento que deve, necessariamente, ser contextualizado e inserido na interação entre organismo e meio. Karina Okajima Fukumitsu direciona o primeiro capítulo para a compreensão da anorexia e bulimia e propõe conduta em psicoterapia. Fabíola Mansur Polito Gaspar apresenta suas percepções acerca do trabalho clínico com pessoas obesas. Juliana Kawano Sato pesquisa sobre o arquétipo feminino no transtorno alimentar, segundo o estudo junguiano. Arlene Leite Nunes reflete sobre os transtornos alimentares segundo a óptica da Gestalt-terapia. Angela Schillings oferece uma compreensão sobre a anorexia, e, finalmente, Márcia Junqueira Teixeira e Silvério Lúcio Karwowski compreendem também os transtornos alimentares.

(MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane L. & MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos J. Fenomenologia e Gestalt-terapia. Ed. Summus, 2007)
Sinopse: Apoiados num vigoroso estudo sobre a gênese e o emprego fenomenológico da noção de Gestalt, os autores dissertam sobre a construção da teoria que consagrou a Gestalt-terapia simultaneamente como disciplina fenomenológica e como uma das mais importantes formas de intervenção clínica da atualidade: a teoria do self. Obra fundamental para profissionais e estudantes.

(CARDELLA, Beatriz H. P. A construção do psicoterapeuta: Uma abordagem gestáltica. Ed. Summus, 2009)
Sinopse: O que é ser um bom psicoterapeuta? É possível ensinar alguém a ser terapeuta competente? A busca de respostas a estas indagações constitui o desafio que a autora se propõe a enfrentar. Ela parte do princípio de que não existem critérios objetivos seguros para nortear as decisões e as opções de cada profissional. A própria relação psicoterapêutica é tão complexa que, muitas vezes, apenas os que nela estão envolvidos podem captar suas sutilezas e compreender seu significado. Assim, a construção do psicoterapeuta está profundamente vinculada ao seu crescimento como ser humano. Relaciona-se com sua capacidade de absorver a informação explícita, objetiva, e integrá-la à sua experiência individual, construindo um novo saber, único e pessoal.

(SUASSUNA, Danilo & HOLANDA Adriano F. “Histórias” da Gestalt-Terapia no Brasil: Um Estudo Historiográfico. Ed. Juruá, 2009)
Sinopse: A Gestalt-terapia é uma das mais importantes abordagens psicológicas da contemporaneidade. Construída sob um rico solo de teorias e filosofias em meados do século passado, chega ao Brasil por caminhos que ainda precisam ser descortinados.
A proposta desse livro é traçar um panorama preliminar dessa história, por meio de um trabalho inédito de pesquisa historiográfica, onde os autores – em um diálogo dinâmico com alguns dos seus “primeiros atores” – desvelam situações, personalidades, sentidos e significados que nos remetem, de um olhar inicial da Gestalt-terapia nascente a múltiplos futuros para a abordagem.

(FREITAS, Joanneliese de Lucas Freitas. Experiência de Adoecimento e Morte: Diálogos entre a Pesquisa e a Gestalt-Terapia. Ed. Juruá, 2009)
Sinopse: Acompanhar pacientes terminais é um desafio. Realizar este trabalho dentro de um hospital geral a partir de uma perspectiva como a gestalt-terapia talvez uma ousadia. O livro conta a experiência da autora, no trabalho com pacientes terminais, realizado durante seu curso de doutorado na Universidade de Brasília. As vivências, dores e possibilidades existenciais experienciadas pela proximidade da morte são o ponto de partida para a reflexão sobre os processos de constituição da subjetividade, bem como sobre a pesquisa e a prática do psicólogo. O que e como pesquisar a partir de uma concepção do homem como movimento? Articular o pensamento da gestalt terapia e da pesquisa qualitativa, com o objetivo de compreender os processos de subjetivação, foram os caminhos trilhados neste trabalho que levaram a propostas sobre a compreensão da relação saúde-doença, corpo-subjetividade e o papel do psicólogo frente a morte e o morrer.

(PINTO, Ênio Brito. Psicoterapia de Curta Duração na Abordagem Gestáltica: Elementos para a Prática Clínica. Ed. Summus, 2009)
Sinopse: É cada vez maior a demanda, nos dias de hoje, de trabalhos terapêuticos que sejam úteis em um tempo relativamente curto. Partindo dessa constatação, Ênio Brito Pinto analisa os objetivos e as estratégias da psicoterapia de curta duração e os relaciona com a Gestalt-terapia, propondo um diálogo profícuo e uma nova abordagem na área.

(PINTO, Ênio Brito (Org.). Gestalt-terapia: Encontros. IGSP, 2009)
Sinopse: O livro Gestalt-terapia: Encontros é o primeiro de uma série proposta pelo Instituto Gestalt de SP com a intenção de intensificar a produção acadêmica e os debates entre Gestalt-terapeutas, consolidando, ainda mais, o saber teórico e fundamento, ainda melhor, a pratica clínica de tantos que se dedicam a essa abordagem pioneira no campo da psicologia e da psicoterapia.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Holismo, Ecologia e Espiritualidade: Caminhos de Uma Gestalt-Terapia. Ed. Summus, 2009)
Sinopse: A nova obra de Jorge Ponciano Ribeiro discute algumas demandas do mundo moderno, numa área provocativa e que está criando esperanças de que possamos trazer algumas soluções para as necessidades atuais do planeta. O texto pretende atender às demandas de pessoas que desejam se aprofundar nessa área; ser academicamente crítico; mostrar argumentos que levem a uma reflexão de corresponsabilização na solução dos problemas do planeta; e ser um subsídio aos psicólogos como uma reflexão orientada aos problemas de disfunções psicológicas que permeiam os consultórios por falta de sensibilidade e engajamento ou por desconhecimento dos problemas da Terra.

(KIYAN, Anna Maria M. O gosto do experimento: Possibilidades clínicas em Gestalt-terapia. Ed. Altana, 2009)
Sinopse: Este trabalho é uma coletânea de possibilidades de experimentos, cujo objetivo é promover a ampliação de awareness do cliente no processo psicoterápico de abordagem gestáltica. Parte dos pressupostos teóricos de abordagem e, mais especificamente das concepções relativas a experimentos, tal como proposto originalmente por Frederick Perls e acrescido ao longo do tempo por teóricos seguidores de sua proposta em psicoterapia. Trilha um caminho pessoal, no qual há a tentativa de expor as possibilidades, sempre ampliadas e desdobradas, da atuação do gestalt-terapeuta. Estando subordinado ao pressupostos da abordagem gestáltica, procura ainda focar a necessidade de tecer um caminho profissional cujo enfoque é a própria awareness, extraindo, a partir daí, o estilo pessoal tão privilegiado na Gestalt-terapia e, tão necessário para uma atuação na qual o ser terapeuta seja consonante com o que cada um é – num vir a ser constante, inacabado por condição. Afinal, a gestalt de cada profissional somente poderá ser fechada ao término do exercício de sua profissão.

(ANTONY, Sheila (Org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de crescimento. Ed. Summus, 2010)
Sinopse: Partindo do pressuposto de que a infância é o período ideal para trabalhar problemas e conflitos, os autores desta obra expõem sua forma de usar a Gestalt-terapia para acolher as crianças. Entre os temas discutidos estão: a necessidade de ser mais flexível e de aprender junto com o paciente; a realidade das crianças que vivem em orfanatos/abrigos; e a importância de ter a família como aliada.

(NUNES, Arlene Leite. Transtornos Alimentares na Adolescência: Depoimentos das Adolescentes, Gestalt-terapia e Pesquisa. Ed. Juruá, 2010)
Sinopse: Ultimamente tem havido um crescente movimento de valorização do ter em detrimento do ser. Isso, associado a uma transformação na visão de homem e de mundo, em que a aparência tem uma importância cada vez maior, serve de solo fértil para acentuar ainda mais os transtornos alimentares, extremamente vinculados ao ideal estético supervalorizado nos últimos tempos. O conhecimento de alguns desses dados teóricos, o aumento da incidência desses transtornos e sua gravidade, associados a experiências pessoais superficiais, despertou-nos o interesse em aprofundar os estudos neste tema. E o fizemos de uma forma diferente: indo ao encontro de adolescentes com esses transtornos e ouvindo-as, dando voz a elas. Este livro foi escrito sob duas óticas essenciais: uma dissertação de mestrado em Nutrição, abordando os transtornos alimentares numa perspectiva fenomenológica, e um trabalho de conclusão de curso de especialização em Gestalt-terapia. Há também duas intenções evidentes: primeiramente, mostrar a visão dos transtornos alimentares sob os aspectos da ciência, o de adolescentes que passaram por ele e o da Gestalt-terapia. A segunda é apresentar, na prática, o método fenomenológico como metodologia de pesquisa na área da saúde, fazendo uso de um estudo dos transtornos alimentares e, assim, buscando servir de modelo para aqueles que se interessam por essa modalidade de pesquisa. Descobrir o que são os transtornos alimentares não é uma tarefa muito difícil, uma vez que há inúmeros artigos científicos e vários livros e manuais que os descrevem. Nossa proposta é mostrar como são esses transtornos na visão de quem está passando por eles, bem como apresentar uma possibilidade na Psicologia para trabalhar com elas, e um modelo de pesquisa na área da saúde.

(JULIANO, Jean Clark. A Vida, O Tempo, A Psicoterapia. Ed. Summus, 2010)
Sinopse: Pioneira da Gestalt-terapia no Brasil, Jean Clark Juliano apresenta neste livro, textos sensíveis a respeito da tarefa de interagir com seres humanos. São ensaios, cartas e reflexões sobre a psicoterapia e sobre a vida. A primeira parte aborda um pouco da teoria gestáltica, mas nunca de maneira hermética. Na segunda parte, Jean deixa correr a veia de escritora e encanta os leitores com sua visão de mundo quase sempre otimista.

(RIBEIRO, Jorge Ponciano. Ed. Summus, 2011)
Sinopse: Há 25 anos, Jorge Ponciano Ribeiro lançou um livro fundamental para a comunidade gestáltica brasileira: Gestalt-terapia, refazendo um caminho. Nesta nova obra, ele analisa as conquistas e mudanças das últimas décadas, refletindo sobre as novas configurações da Gestalt. Para tanto, analisa questões epistemológicas, filosóficas e teóricas, brindando estudantes e profissionais.

(FUKUMITSU, Karina Okajima. Suicídio e Gestalt-Terapia. Ed. Digital Publish & Print, 2011)
Sinopse: Para a autora, a chave simboliza a maneira como nos abrimos e fechamos Às possibilidades de nossas vidas. Cada chave tem seu próprio segredo e revela por si só sua singularidade, cabendo a nós escolher entre o que fechar e abrir. O psicoterapeuta atua como facilitador em desvelar o interesse de seus clientes pela vida, para que, assim, eles se tornem conscientes não somente de suas necessidades, mas, também, de suas responsabilidades de estar vivos. O objetivo deste trabalho é o de trazer À luz, possibilidades de instrumentalização ao profissional da área da saúde, fornecendo-lhe reflexões, no processo psicoterápico, sobre o suicídio e sua intencionalidade, fatores de risco e procedimentos utilizados.

(PIMENTEL, Adelma. Violência Psicológica nas Relações Conjugais: Pesquisa e Intervenção Clínica. Ed. Summus, 2011)
Sinopse: A violência psicológica é uma modalidade de agressão bastante presente em nossa sociedade. Protegida pelo silêncio, incorporada aos costumes, herança da sociedade patriarcal, ela se instala nos lares desde muito cedo, levando os casais a estabelecer relações pobres e, muitas vezes, doentias. Estudiosa do assunto e militante da causa da prevenção e da erradicação da violência, Adelma Pimentel apresenta nesta obra um retrato dos embates psicológicos que acometem parceiros das mais diversas origens e classes sociais. Num mundo totalmente reconfigurado, em que os papéis de gênero sofrem mudanças a cada dia, o livro apresenta-se como referencial para discutir antigos modelos familiares e novos caminhos de expressão, baseados no autoconceito, na autoestima e na autoimagem nutridos psicologicamente desde a infância.

(MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane L. & MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos J. Psicose e Sofrimento. Ed. Summus, 2012)
Sinopse: O livro trata de duas distintas clínicas gestálticas – a clínica das psicoses e a clínica do sofrimento ético, político e antropológico. Com base em casos clínicos e na interlocução com a psiquiatria fenomenológica, com a psicanálise lacaniana e com a filosofia política, os autores delimitam o estilo gestáltico de compreensão e intervenção nos contextos em que se produzem reações psicóticas e aflitivas.

(PIMENTEL, Adelma (Org.). Gestaltens: Pesquisas em Educação, Saúde e Violências. Ed. Amazônia, 2012)

(LUCCA, Fernando J. de. A Estrutura da Transformação: Teoria, vivência e atitude em Gestalt-terapia à luz da sabedoria organísmica. Ed. Summus, 2012)
Sinopse: Este livro oferece uma visão atualizada e moderna da terapia gestáltica. Considerando diferentes abordagens, fala dos conceitos-chave da Gestalt-terapia e das particularidades dessa linha. Por meio de exemplos clínicos e relatos, mostra a Gestalt como uma abordagem que integra as diferentes dimensões do ser humano: corporal, emocional, racional, sistêmica, psicológica etc.

(MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane L. & MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos J. Clínicas Gestálticas: Sentido ético, político e antropológico da teoria do self. Ed. Summus, 2012)
Sinopse: Esta obra faz uma leitura ética, política e antropológica da teoria de base da Gestalt-terapia. Aborda, ainda, as diferentes vulnerabilidades que ensejaram o desenvolvimento de estratégias de intervenção psicossocial conhecidas como clínicas gestálticas: neurose, perversão, banalidade, psicose e sofrimento.

(ANTONY, Sheila Maria da Rocha. Gestalt-Terapia – Cuidando de Crianças: Teoria e Arte. Ed. Juruá, 2012)
Sinopse: Este livro trata da complexidade do processo psico-terapêutico que abrange o encontro de subjetividades do terapeuta e da criança. A experiência clínica mostra que a criança precisa de amor, respeito, aceitação e limites. Quando as instruções, repreensões e críticas dos pais têm uma finalidade educativa construtiva e soam como justas, certamente contribuirão para a formação da autoconfiança e de uma saudável autoestima, responsáveis pelo respeito a si próprio que se estende ao respeito à vida alheia e ao reconhecimento da importância do outro em sua vida. A escolha pela Gestalt como terapia criativa possibilita que se veja a criança como um todo a ser desvelado, por investir na exploração dos seus dons e qualidades, por incentivar o terapeuta a mostrar-se em sua pessoalidade única e trazer toda sua experiência de vida e potencial humano para dentro do cenário terapêutico, com total permissão para criar oportunidades e inventar experimentos, atividades, materiais que levem a criança a um processo integrador de crescimento. O verbo cuidar, escolha para compor o título do livro, tem como finalidade apresentar a teoria da Gestalt-terapia na clínica com crianças e a figura do psicoterapeuta como o principal instrumento no emprego da s técnicas que transformam a sua práxis em arte.

(SILVEIRA, Teresinha Mello da & PEIXOTO, Paulo de Tarso de Castro. A Estética do Contato. Ed. Arquimedes edições, 2012)
Sinopse: Estamos cada vez mais certos de que as pessoas precisam desenvolver o espírito criativo e criador de novas composições, novas recomposições, novas configurações, novas Gestalten em suas vidas. Saindo da vida cronificada dos amores que fazem doer, das palavras que produzem feridas, dos encontros que germinam paixões, emoções e afetos sempre tristes e desvitalizadores.

(PEREIRA, Christine Vieira. Psicologia Jurídica e Abordagem Gestáltica: Um Encontro nas Varas de Família. Ed. Juruá, 2013)
Sinopse: “É o filho que mora com o pai… com a mãe… ou sozinho. […] É o pai mais distante. É a filha carente de mãe”: a força imagética com que somos provocados por este trecho da peça “Depois que meus pais se separaram…”, registrados no início do livro, nos aponta a riqueza e a complexidade, observados nos enredos de algumas famílias contemporâneas. Um verdadeiro mosaico diante do qual muitos profissionais, no âmbito das Varas de Família, se sentem desafiados ao lidar com temas, tais como separação conjugal e guarda de filhos. Diante deste cenário, a autora nos conduz, de modo particular e criativo, ao encontro entre a Psicologia Jurídica e conceitos advindos da Abordagem Gestáltica, reunindo contribuições à prática do psicólogo que atua no campo dos Juízos de Família.

(FRAZÃO M. & FUKUMITSU, Karina O. (Orgs.). Gestalt-terapia: Fundamentos Epistemológicos e Influências Filosóficas. Ed. Summus, 2013)
Sinopse: Este primeiro volume da Coleção Gestalt terapia: fundamentos e práticas apresenta as bases epistemológicas e as influências filosóficas que norteiam a abordagem e compõem os alicerces sobre os quais ela se desenvolveu. Nem sempre esses alicerces foram claramente explicitados pelos fundadores da Gestalt-terapia. Assim, este livro tem o objetivo de oferecer à comunidade gestáltica (estudantes de psicologia, especializandos, profissionais de Gestalt) informações claras e organizadas para o aprofundamento e a ampliação do saber gestáltico, utilizando uma linguagem simples e acessível. Entre os temas abordados na obra estão: raízes históricas da Gestalt-terapia; fenomenologia; existencialismo; humanismo; psicologia da Gestalt; teoria de campo; teoria organísmica; pensamento oriental e Gestalt.

(ZANELLA, Rosana. A clínica gestáltica com adolescentes: Caminhos clínicos e institucionais. Ed. Summus, 2013)
Sinopse: A prática clínica da Gestalt-terapia cresce a olhos vistos, e cada vez mais são necessárias leituras e produções que auxiliem o leitor – seja ele profissional ou estudante de psicologia – a compreender melhor o universo do adolescente. Neste livro, autores engajados e atuantes relatam suas experiências no campo educacional, institucional e na clínica, tecendo reflexões e trazendo novas possibilidades de intervenção. Entre os temas abordados na obra estão transtorno de conduta, conflitos com a lei, bullying, orientação profissional e o papel da família durante o tratamento. Prefácio de Lilian Frazão.

(NERY, Clovis Rosa. Compartilhando para Crescer: Experiências Psicoterápicas em Gestalt-Terapia. Ed. Juruá, 2013)
Sinopse: Embasado na premissa de que cada pessoa é um ser em construção, o autor ao atender vários clientes emocionalmente abalados, optou por aprofundar suas pesquisas, objetivando encontrar formas que, primeiramente, aliviem as feridas emocionais e, posteriormente, viabilizem a transformação da dor em motivo de crescimento e de desenvolvimento pessoal. Buscando meios de se fortalecer o setting terapêutico e favorecer a construção de um clima empático gerador de vínculo significativo, a clínica ganhou relevância por ser um espaço privilegiado e diferenciado para o acolhimento da pessoa. Os clientes sentiram-se à vontade e seguros para exporem seus dramas existenciais e falarem abertamente de seus sentimentos sem receio algum. Desse modo, momentos ímpares foram observados na relação terapêutica, traduzidos em visíveis sinais de satisfação e aumento da autoestima dos clientes pesquisados, mostrando que mesmo diante de circunstâncias adversas, é importante acreditar que a dor é condição transitória, que é salutar crer na possibilidade de um futuro melhor, e que sempre podemos crescer um pouco mais.

(BORIS, Georges Daniel Janja Bloc. Grupos vivenciais e cooperação: Uma perspectiva gestáltica. Ed. Intermeios, 2013)
Sinopse: O trabalho clínico com grupos vivenciais é uma importante forma de atendimento psicológico que nem sempre é utilizada em todo o seu potencial na área da saúde. Trata-se de uma experiência de crescimento pessoal que dá conta de beneficiar um número de pessoas bem maior do que é possível através da tradicional psicoterapia individual. A psicoterapia de grupo não substitui a psicoterapia individual. São formas de crescimento diferentes. Pesquisas indicam que, algumas vezes, participar de um grupo de psicoterapia é suficiente, não sendo necessária a psicoterapia individual. No entanto, o que se observa é que há uma lacuna na formação de psicólogos no que se refere ao trabalho com grupos e, na prática, muitas vezes, se confundem grupos operativos, com grupos de encontro, grupos de trabalho, dinâmicas de grupo e psicoterapia de grupo. Este livro representa uma contribuição no sentido de preencher tal lacuna.

(MURGO, Gabriela. Gestar-se – Resgatar a Criança Interior. Ed. Semente Editorial, 2013)
Sinopse: Gestalt e Arteterapia. Pensamentos sustentadores e exercícios para que você encontre seu próprio caminho, fortaleça seus recursos internos e dê à luz suas potencialidades. Gestar-se a si mesmo para gestar um novo encontro. Curar sua criança interior para ressignificar seu passado, desfrutar seu presente, transformar seu futuro! Cultivar uma presença de amor incondicional para consigo mesmo e suas circunstâncias, acolher as emoções desprazerosas e ser o melhor amigo de si mesmo, aprendendo a estar presente nos bons e maus momentos. Aceitar o que há aqui e agora, e nascer para o novo. A proposta que lhe faço é… Gestar-se!!!

(PRESTRELO, Eleonora Torres & QUADROS, Laura Cristina de Toledo. O Tempo e a Escuta da Vida: configurações gestálticas e práticas contemporâneas. Ed. Quartet, 2014)
Sinopse: Este livro traz como tema o tempo e a escuta da vida, com textos produzidos por acadêmicos da abordagem gestáltica e áreas afins, de diferentes universidades, a partir de simpósios realizados pelo “Laboratório Gestáltico: configurações e práticas contemporâneas” nos anos de 2011 e 2012. A intenção desta obra é propiciar o resgate da dimensão sensível do conhecimento em toda sua complexidade, numa linguagem atraente e acessível.

(FRAZÃO M. & FUKUMITSU, Karina O. (Orgs). Gestalt-terapia: Conceitos Fundamentais. Ed. Summus, 2014)
Sinopse: Esta obra é uma rica fonte para o aprofundamento dos estudos em “Gestalt-Terapia”. Dividida em 11 capítulos – que discorrem, em linguagem acessível, sobre temas como awareness, contato, self, autorregulação organísmica e homeostase, ajustamento criativo, aqui e agora, autossuporte e heterossuporte, teoria paradoxal da mudança e concepção de neurose em “Gestalt-Terapia” –, ela apresenta aos estudantes de psicologia, especializandos e profissionais de Gestalt os principais conceitos desenvolvidos pela abordagem gestáltica.

(BELMINO, Marcus Cézar de Borba. Fritz Perls e Paul Goodman: Duas Faces da Gestalt-terapia. Ed. Primus, 2014)
Sinopse: Longe de querer esgotar os estudos sobre esses enigmáticos autores, este livro procura ser uma introdução aos modos como Fritz e Goodman construíram seus legados. Assim, um dos motivos fundamentais de a gestalt-terapia ter construído tantas vozes distintas foi o fato dessa abordagem já ter nascido cindida. Logo de início poderemos encontrar dois grandes projetos gestálticos: o projeto de Fritz Perls e o projeto de Paul Goodman. Fritz dedicou sua vida a produzir, através da clínica, estratégias de desenvolvimento pessoal. Já Paul Goodman usou a clínica como trampolim para seu real interesse: repensar o campo da política e da educação.

(ALVIM, Mônica Botelho. A poética da experiência Gestalt-terapia, fenomenologia e arte. Ed. Garamond, 2014)
Sinopse: Este livro considera a relevância do diálogo entre terapia, arte e fenomenologia para questões prementes da contemporaneidade o crescente individualismo, pragmatismo e distância do sensível que nos levam a um modo automatizado, não criativo, solitário e insensível de ser e estar no mundo. Focalizando os desenvolvimentos atuais da teoria de campo e da teoria do self da Gestalt-terapia, assim como a importância da criatividade como essência do humano, base da concepção gestáltica, o texto toma o conceito de id da situação, sublinhado por Robine, e de terapia como campo de encontro, presença e experiência de intercorporalidade na relação terapêutica, trazendo reflexões extremamente preciosas e inovadoras para a prática e a postura de qualquer terapeuta.

(PRESTRELO, Eleonôra Torres & QUADROS, Laura C. Toledo (orgs). O tempo e a escuta da vida: Configurações gestálticas e práticas contemporâneasEd. Quartet, 2014)
Sinopse: Este livro traz como tema o tempo e a escuta da vida, com textos produzidos por acadêmicos da abordagem gestáltica e áreas afins, de diferentes universidades, a partir de simpósios realizados pelo “Laboratório Gestáltico: configurações e práticas contemporâneas” nos anos de 2011 e 2012. A intenção desta obra é propiciar o resgate da dimensão sensível do conhecimento em toda sua complexidade, numa linguagem atraente e acessível.

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Linguagem e Psicoterapia Gestaltista: como se aprende a falar. Ed. Simplíssimo, 2015)
Sinopse: Prosseguindo com o desenvolvimento da percepção como conhecimento, em Linguagem e psicoterapia gestaltista, explico a percepção como contexto para a construção e formação da linguagem. A linguagem decorre da percepção. Ela não é, como afirmam alguns teóricos, estruturante de realidades. O processo de formação da linguagem é perceptivo, portanto, fundamentalmente psicológico, garantido por estruturas neurológicas. Essa isomorfia entre o neurológico e o psicológico assegura os processos perceptivos. A linguagem, como tudo que nos constitui, nos é transmitida por referenciais apreendidos perceptivamente. Falamos porque percebemos e somos percebidos. No início do processo de formação e aquisição da linguagem, ela é um processo completamente individualizado, com significados específicos e expressivos das percepções, categorizações individuais. Na continuidade do processo de desenvolvimento motor e verbal, a linguagem é organizada segundo os contextos, as categorias estruturantes das percepções, das relações estabelecidas e assim ela simboliza e constrói imagens. Este livro expressa os desdobramentos do conceito de linguagem e de como ela se estrutura. É mais um referencial para perceber as configurações do humano, os desenhos e trajetórias realizados pelo ser no mundo.

(HELOU, Fádua. Frederick Perls, vida e obra: Em Busca da Gestalt-terapia. Ed. Summus, 2015)
Sinopse: Imperdível para estudantes e profissionais de psicologia, este livro percorre a trajetória pessoal e intelectual de Fritz Perls, criador da Gestalt-terapia. Dos anos passados na Europa às experiências na África do Sul, passando pela temporada em que Perls morou nos Estados Unidos e pela concepção de cada uma de suas obras, o caminho percorrido por esse grande pensador é desvendado com rigor e poesia.

(PINTO, Ênio Brito. Elementos para uma compreensão diagnóstica em psicoterapia: O ciclo do contato e os modos de ser. Ed. Summus, 2015)
Sinopse: Partindo do pressuposto de que a compreensão diagnóstica é fundamental, Ênio Brito Pinto utiliza nesta obra o ciclo de contato para distinguir estilos de personalidade: o dessensibilizado, o defletor, o introjetor, o projetor, o projetor, o refletor, o egotista e o confluente. Livro indicado para estudantes e profissionais de psicologia e Gestalt-terapia.

(FRAZÃO, L. M. & FUKUMITSU, K. O. Gestalt-terapia: a clínica, a relação psicoterapêutica e o manejo. Ed. Summus, 2015)
Sinopse: Este livro traz reflexões sobre questões clínicas, seu manejo e a relação psicoterapêutica – quer o trabalho se desenvolva em consultório, quer em instituições. Entre os temas abordados estão a primeira entrevista em Gestalt-Terapia, o contrato terapêutico, a importância do sagrado no processo psicoterápico, o pensamento diagnóstico processual e os ajustamentos criativos funcionais e disfuncionais, as técnicas e os recursos da abordagem, o trabalho com sonhos, os términos no processo psicoterapêutico e o trabalho clínico institucional.

(SILVA, M. P. O afeto e o afetar em relações em grupo: um olhar a partir da gestalt-terapia. Ed. Viaverita, 2015)
Sinopse: “A experiência clínica e a sensibilidade ampliam de modo marcante as condições de identificação dos caminhos mais promissores. O fato do caminho ser promissor não significa que as promessas irão se realizar. Em última instância, não a possibilidade de uma relação de controle com o grupo. Trabalhar com um grupo significa estabelecer relação com este grupo. Entrar em uma espécie de dança onde a coordenação precisa atuar em ressonância com o grupo. Afetar, se deixar afetar e afetar novamente”.

(BRANS, Cintia Lavratti (org). Semeando a Gestalt-terapia. Ed. PAKA-TATU, 2015)
Sinopse: Em uma linguagem clara que prende o leitor do início ao fim de cada capítulo, e o instiga a querer mais, este livro é uma grande contribuição à produção teórica da nossa abordagem.

(FRAZÃO, M. & FUKUMITSU, Karina O. (Orgs). Modalidades de intervenção clínica em gestalt-terapia. Ed. Summus, 2016)
Sinopse: Este livro focaliza a prática clínica e suas especificidades aplicadas a diferentes grupos, bem como à saúde pública. Alguns dos temas abordados são: a psicoterapia dialógica, base da Gestalt-terapia; o lugar do corpo e da corporeidade na clínica gestáltica; o trabalho psicoterapêutico com crianças; as particularidades do atendimento a adolescentes; psicoterapia gestáltica com idosos, população que cresce cada vez mais no Brasil; terapia de casal e de família na abordagem gestáltica; e o trabalho com grupos.

(CHAIM, Maria Paula Miranda & COSTA,‎ Virgínia Elizabeth Suassuna Martins. Criança Diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista: Interface entre Floortime e Gestalt-terapia. ED. London, 2016)
Sinopse: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) refere-se a déficits clinicamente significativos e persistentes na comunicação e interação, bem como a padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados. Independentemente do diagnóstico dentro do espectro, a criança é um ser relacional e seu desenvolvimento deve ser situado no seu contexto familiar. Este estudo, fundamentado na interface Floortime/Gestalt-terapia, objetivou atender uma criança diagnosticada com TEA e orientar a mãe com o intuito de ampliar a sua compreensão do transtorno e o elo criança-família, tornando-as parte ativa no processo. Observou-se, por meio da metodologia do Floortime e da Gestalt-terapia, o desenvolvimento do autossuporte, expresso na abertura de outras possibilidades de autorregulação, de contato e de escolhas, vivenciadas nas relações sociais, especificamente na esfera intrafamiliar.

(CAMPOS, Vera Felicidade Almeida. Como perceber e transformar a neurose: Psicoterapia Gestaltista. Ed. Simplíssimo, 2017)
Sinopse: Como perceber e transformar a neurose – Psicoterapia Gestaltista aborda o humano, seus processos relacionais, de maneira abrangente, dentro de configurações que não o mutilam, não o reduzem a aspectos orgânicos/cerebrais, sociais e econômicos, ressaltando fundamentalmente a dinâmica psicoterápica. É uma base de resgate do humano, principalmente nas situações nas quais se busca isto: no trabalho psicoterápico. Neste livro, mais luz foi jogada no conceito de aceitação e suas implicações para o processo psicoterápico. Transformar necessidades em possibilidades relacionais é a grande questão que se coloca para a terapia. Em Psicoterapia Gestaltista, logo que os sintomas são removidos é claramente percebida a estrutura da não aceitação geradora dos mesmos.

(FRAZÃO, M. & FUKUMITSU, Karina O. (Orgs). Quadros clínicos disfuncionais e gestalt-terapia. Ed. Summus, 2017)
Sinopse: Este volume apresenta diversos quadros disfuncionais ilustrados por casos clínicos em que o indivíduo, cujo funcionamento se apresentava interrompido, estava impedido de viver com qualidade e bem-estar. Desse modo, desmistifica a visão dualista de que “saúde” e “doença” são opostos, devendo a doença ser combatida a qualquer custo. Temas como psicose, bipolaridade, suicídio, adoecimento autoimune, automutilação, ansiedade, borderline, autismo, dependência química, transtorno obsessivo-compulsivo, transtornos obsessivos, transtornos alimentares e depressão são abordados segundo os referenciais da Gestalt-terapia, que consideram sobretudo o sofrimento humano. Textos de: Angela Schillings, Arlene Leite Nunes, Cintia Lavratti Brandão, Claudia Baptista Távora, Claudia Ranaldi Nogueira, Cleber Gibbon Ratto, Ênio Brito Pinto, Fabíola Mansur Polito Gaspar, Ileno Izídio da Costa, Karina Okajima Fukumitsu, Lílian Cherulli de Carvalho I. da Costa, Lilian Meyer Frazão, Luiz Gustavo Santos Tessaro e Mônica Botelho Alvim.

(BELMINO, M. C. A Ontologia Gestáltica de Paul Goodman e Seus Desdobramentos Clínicos, Políticos e Educacionais: Gestalt-terapia, Anarquia e Escolarização. Ed. Via Verita, 2017)
Sinopse: Paul Goodman é um dos nomes mais importantes da Gestalt-terapia. Coautor do livro base da Gestalt juntamente com Perls, Goodman foi decisivo para a abertura de uma perspectiva libertária na lida com os problemas existenciais. Neste livro, o professor Marcus Cézar Belmino reconstrói de maneira rigorosa os caminhos de Goodman na psicologia, na educação, na filosofia e na política.

(ZLOTINIC, Sérgio. Gestalt-terapia e transferência. Ed. Zagodoni, 2017)
Sinopse: Partindo da observação de um movimento de introdução de conceitos psicanalíticos por psicólogos de linhas humanistas, este livro investiga, especificamente na literatura da gestalt-terapia, na qual esse fenômeno é examinado, possíveis razões que o justifiquem. A partir de algumas deficiências encontradas no corpo teórico da gestalt-terapia, que são atribuídas à maneira como a abordagem foi concebida e desenvolvida, examina-se particularmente o conceito de transferência proposto por Freud. Diante do significado e alcance desse conceito psicanalítico, faz-se uma avaliação do prejuízo que a sua exclusão acarreta no processo psicoterapêutico, no seu ensino e na transmissão do saber terapêutico.

(NUNES, Andrea Loss. Interações clínicas em gestalt-terapia e psicologia analítica. Ed. CRV, 2017)
Sinopse: Este livro oportuniza olhares e escutas diferenciados, revelando inusitadamente o fenômeno do viver, dentro e fora de nossas práticas “psi”. Diálogos esses que foram transpassados por seres humanos que anseiam o bem e em parceria caminham. Com isso, os passos iniciais deste caminhar percorrem o ensaio vivencial de um estagiário-terapeuta em Revendo fronteiras e criando possibilidades com a Gestalt-Terapia. A seguir há o relato de experiência que traz o enfoque da Homossexualidade Feminina e as possibilidades para a autoaceitação por meio da Awareness. Dores amenizadas em intervenção psicoterapêutica são expostas em extratos e reflexões de um caso de abandono parental e a Gestalt-Terapia como intervenção psicoterapêutica. Os fazeres dos profissionais que atuam em Psicologia Clínica são apresentados com delicadeza, assim como os sentimentos do psicoterapeuta no contato com o cliente.

(FRAZÃO, Lilian Meyer,‎ CIORNAI, Selma,‎ ALVIM, Mônica Botelho,‎ BRITO, Maria Alice Queiroz,‎ TÁVORA, Claudia Baptista &‎ SCHILLINGS, Angela. Questões do humano na contemporaneidade: olhares gestálticos. Ed. Summus, 2017)
Sinopse: Partindo de inquietações clínicas ligadas à complexidade do ser humano de se constituir como pessoa e à angústia daí decorrente, este livro aborda alguns dos dilemas enfrentados na contemporaneidade. A busca de uma identidade, as adições, a dificuldade de atingir um ideal de corpo imposto pela mídia e a virtualização dos relacionamentos são alguns dos temas aqui tratados. Num mundo pós-moderno permeado de tantas vicissitudes, esta obra faz reflexões importantes para o trabalho de psicólogos e, sobretudo, de psicoterapeutas. Baseadas em sua vasta experiência, as autoras utilizam a Gestalt-terapia como pano de fundo para produzir um debate enriquecedor e atual.

(JULIANO, Jean Clark & M. FELIPPE, Irene . O tear da vida: Reflexões e vivências psicoterapêuticas. Ed. Summus Editorial, 2017)
Sinopse: Grande representante da Gestalt-terapia brasileira e referência na área da psicologia, Jean Clark Juliano sempre teve o dom da palavra. Além disso, com sua fé inabalável no ser humano, via no diálogo com o outro a chance de chegar ao conhecimento de si e do mundo. Delicada, alegre, interessada na vida, Jean enfrentou bravamente a doença que a acometeu nos últimos anos, mantendo-se forte mesmo diante das adversidades. Os textos que compõem esta obra, última gestada pela autora, em parceria com a também psicóloga Irene Monteiro Felippe, falam sobre a procura da autorrealização e da necessidade humana de ser feliz, reconstruindo acontecimentos e significados às vezes sublimes, às vezes dolorosos. Pequenos relatos autobiográficos, contos e reflexões levam-nos a pensar sobre a vida e mostram que, como diz o poeta, o caminho se faz caminhando.

(BASTOS, Rodrigo. O Clown Terapêutico. Ed. Bartlebee, 2017)
Sinopse: Quando nos tornamos adultos perdemos muito nossa capacidade de inventar, criar, brincar e transformar. Deixamos para trás o nosso jeito leve e criativo de solucionar questões e, justamente na fase em que mais precisamos desses elementos, nos tornamos sérios e enquadrados em padrões que nada auxiliam nos processos criativos para a solução de problemas.
De acordo com o autor, Rodrigo Bastos, “o Clown é um convite à aceitação de si mesmo. Um processo difícil, porque somos convencidos socialmente o tempo todo de que devemos ser e agir da forma que dizem ser a certa. O livro traz uma filosofia e uma forma de ação de desenvolvimento da criatividade humana, e do resgate no adulto da sua criança interior.

(BRANDÃO, Cintia Lavratti. Semeando a Gestalt-Terapia: experiências clínicas no contexto amazônico. Ed. Paka Tatu. 2017
Sinopse: Em uma linguagem clara que prende o leitor do início ao fim de cada capítulo, e o instiga a querer mais, este livro é uma grande contribuição à produção teórica da nossa abordagem.

(ANTONY, Sheila. Criança hiperativa e gestalt-terapia seu modo de sentir, pensar e agir. Ed. Juruá, 2018)
Sinopse: Esse livro nasce do meu entusiasmo como psicóloga do Centro de Orientação Médico Psicopedagógica (COMPP), Unidade da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, realizando avaliações, psicoterapias individuais e de grupo com crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), e dos resultados obtidos em minha dissertação de mestrado sobre crianças hiperativas. No COMPP exerci a coordenação da equipe multiprofissional do Projeto TDAH, que assistia essa clientela considerando suas dificuldades nas áreas cognitivo-motora-emocional-social. Aprendi a olhar a criança hiperativa como uma totalidade em ação, como um sujeito que nos fala através do corpo, do movimento, dos gestos, da linguagem e das emoções. A criança em sua condição hiperativa revela uma organização psíquica, uma identidade, um modo de sentir, pensar e agir próprio que a distingue de outras crianças não hiperativas e daquelas unicamente com déficit de atenção. A obra cursa em direção a esclarecer que essa criança é hiper em todas as suas dimensões, ressaltando que, além de hiperativa, é hiperatenta e hiperemotiva. Ainda destaca que a hiperatividade não é uma doença, é algo inato, por isso não se pode falar em cura, a criança e sua família terão que aprender a lidar com sua hiperexcitação organísmica ao longo da vida.

(BRANDÃO, Cintia Lavratti (org). Gestalt-Terapia Infantojuvenil – Práticas Clínicas Contemporâneas. Ed. Juruá, 2018)
Sinopse: Gestalt-Terapia Infantojuvenil é uma coletânea de artigos que apresenta conteúdos atuais e relevantes para a prática psicoterapêutica de profissionais da psicologia, especialmente aqueles que adotam a Gestalt-Terapia como parâmetro teórico e metodológico em seus processos de escuta e intervenção. Esta obra reúne aspectos relevantes acerca de questões contemporâneas que atravessam o fazer clínico, causando interesse e inquietações; autismo, alienação parental, terapia assistida por animais, automutilação, orientação profissional, aspectos concernentes aos fundamentos da prática clínica com crianças, adolescentes e a interface destes com a família, além de reflexões sobre os desafios presentes na construção do psicoterapeuta que atua com crianças e adolescentes. Com concisão teórica, porém com uma linguagem acessível e clara, o livro apresenta a riqueza da clínica infantojuvenil com o compartilhamento de experiências e casos clínicos, elevando a prática profissional a importante fórum de reflexão e produção de conhecimento.

(BARBALHO, Maria Celisa Meirelles. Mulher: Relacionamento e Sexualidade: Uma Interface com a Gestalt-terapia. Ed. Zagodoni, 2018)
Sinopse: Este livro aborda a importância da sexualidade feminina para a saúde e qualidade de vida. Da infância à velhice o relacionamento amoroso e a sexualidade são partes essenciais do existir. A satisfação sexual está intimamente dependente da qualidade do relacionamento, assim, por meio de casos clínicos são analisadas as características do relacionamento saudável e as transformações físicas e psicológicas pelas quais as mulheres passam na fase do climatério e após ela. São abordados relacionamentos que promovem o prazer sexual, suas características e variações, bem como a contribuição deles para o bem-estar geral, e também questões importantes da terapia sexual individual e de casal.

(POPPA, Carla Cristina. O suporte para o contato: gestalt e infância. Ed. Summus, 2018)
Sinopse: Baseando-se na teoria gestáltica, em especial no ciclo de contato proposto por Zinker, e influenciada pela teoria winnicottiana, Carla Cristina Poppa oferece ao leitor, novas maneiras de fazer o manejo terapêutico na psicoterapia de crianças. De forma dinâmica e inovadora, a autora reflete sobre a necessidade de construir um raciocínio clínico que permita realizar intervenções com maior segurança, tanto com a criança quanto com seus pais – aspecto por vezes deixado de lado por muitos profissionais. Assim, a psicoterapia pode representar um suporte temporário para a criança até que ela tenha atravessado o impasse em seu desenvolvimento e seus pais tenham assimilado os recursos necessários para sustentar seu desenvolvimento com maior autonomia. Embasado também em casos clínicos, este livro é direcionado tanto a Gestalt-terapeutas que desejam adquirir novos conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil quanto aos pais interessados no comportamento dos filhos e em ampliar sua capacidade de comunicação com eles.

(ANDRADE, Celana Cardoso, HOLANDA, Adriano Furtado & PACHECO, José Ernani de Carvalho. Sentidos da Psicoterapia: Teoria e Prática da Gestalt-terapia. Ed. Juruá, 2019)
Sinopse: A necessidade de aprofundamento do conhecimento acerca da contribuição da psicoterapia na constituição do indivíduo como sujeito, ator e autor de sua vida é evidente.Esta obra teve como objetivo investigar a vivência do cliente no pro¬cesso psicoterapêutico, de acordo com sua própria perspectiva. O ponto de partida teórico é a Gestalt-terapia; e a Fenomenologia, a sua abordagem metodológica.O livro divide-se em seis capítulos. O primeiro destaca a pesquisa qualitativa e aborda o método fenomenológico, segundo as formulações de Amedeo Giorgi, apresentando brevemente a Fenomenologia e a Epistemologia Qualitativa. O segundo capítulo – momento empírico – é constituído de entrevistas abertas com três clientes que realizaram mais de seis anos de terapia individual e pelo menos dois anos de terapia de grupo; as entrevistas focalizaram as vivências dos processos psicoterapêuticos dos clientes. No terceiro capítulo, são apresentados os resultados na forma de categorias, no qual foi descrito os sentidos da psicoterapia. O capítulo IV buscou fazer um panorama geral da história e dos fundamentos teórico-filosófico e metodológico da Gestalt-terapia. Já o capítulo V apresenta oito conceitos da Gestalt-terapia, relevantes no processo psicoterápico. O último capítulo descreve o processo psicoterapêutico buscando fazer um diálogo da teoria com as vivências dos clientes.Conclui-se que a psicoterapia foi vivenciada de uma maneira positiva pelos colaboradores e que, depois desse processo, eles conseguiram atingir um autoconhecimento, descobrir o sentido de suas existências, resgatar a autenticidade e encontrar o outro e a si mesmos com respeito e aceitação, além de desenvolverem suas habilidades de dialogar, de viver no momento presente, ressignificar situações inacabadas e, sobretudo, estabelecer relações mais saudáveis.

(FRAZÃO, Lilian Meyer & FUKUMITSU, Karina Okajima . Situações Clínicas em Gestalt-Terapia: 6. Ed. Summus Editorial, 2019)
Sinopse: Nesta obra, terapeutas com vasta experiência apresentam ensaios profundos e sensíveis sobre como se trabalha e se pensa clinicamente em Gestalt-terapia. Articulando teoria e prática, examinam diferentes temáticas: o fechamento de Gestalten; o trabalho com sonhos; o apoio a jovens prestes a entrar na vida adulta; a escuta de pacientes transexuais; a clínica com crianças e adolescentes; o trabalho com pacientes que apresentam ansiedade e depressão etc. Trata-se de narrativas sensíveis e delicadas, relatadas por profissionais que diariamente dedicam seu tempo e esforço a ser testemunhas dos sofrimentos, histórias, alegrias e dificuldades de seus pacientes. Textos de Alysson de Oliveira Mendes, Beatriz Helena Paranhos Cardella, Eleonôra Torres Prestrelo, Fátima Aparecida Gomes Martucelli, Laura Cristina de Toledo Quadros, Lucas Caires Santos, Luciane Patrícia Yano, Maria Aparecida Barreto, Rosana Zanella, Selma Ciornai, Sérgio Lizias Costa de Oliveira Rocha.

(SILVA, Daniela Magalhães & ALEGRIA , Carla Machado. Percursos Terapêuticos no Contexto Clínico e Social. Ed. Juruá. 2019)
Sinopse: Esta obra é apresentada em seis capítulos, por autores com larga experiência na abordagem gestáltica. Oferece uma contribuição ao aprofundamento de reflexões sobre as vicissitudes no atendimento clínico em Gestalt-terapia com família, adultos em fase de grande resistência à mudança e adolescentes com quadro depressivo, partindo do compartilhamento de experiências vividas pelos autores. Traduzindo ainda o espírito libertário da abordagem, apresenta reflexões sobre a prática clínica e política como aspectos indissociáveis e ressalta seu caráter revolucionário, capaz de despertar sensibilidades e sentimento de ligação em um mundo de tantas conexões e tão pouco contato.

(PIMENTEL , Adelma. Prática Clínica em Meios Virtuais – A Psicoterapia em Interface com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Ed. Juruá. 2019)
Sinopse: Nesta obra apresentamos uma reflexão sobre procedimentos clínicos possíveis de serem usados nos atendimentos síncronos e assíncronos, em meios virtuais. O trabalho é fruto de uma pesquisa aprovada por Comitê de Ética, diretrizes da CONEP, e a Resolução 011/2012 emitida pelo Conselho Federal de Psicologia.
Empiricamente, o livro apresenta estudos de casos em psicoterapia breve realizados nos anos de 2016 e de 2017, orientada por aportes gestálticos desenvolvidos no Laboratório de Capacitação do Núcleo de Pesquisas Fenomenológicas.

(FRAZÃO, Lilian Meyer & FUKUMITSU,Karina Okajima. Enfrentando crises e fechando Gestalten (Gestalt-terapia: fundamentos e práticas) Ed. Summus Editorial. 2020)
Sinopse: Crises todos vivemos. Forças para enfrentá-las nem todos temos. Se um dos objetivos principais da Gestalt-terapia é a ampliação da awareness, sobretudo daquilo que impede o fluxo contínuo e dificulta a fluidez do viver, é fundamental refletir sobre as situações inacabadas que nos impedem de avançar. Neste volume, diversos autores mostram que, por meio da espontaneidade, da criatividade e da espiritualidade, é possível abordar sofrimentos diversos, como os políticos, os oriundos de acidentes e de questões de gênero. Calcados na ética e no acolhimento terapêutico, os capítulos aqui presentes dão uma importante contribuição à abordagem.

(ANTONY, Sheila & ZANELLA, Rosana. Infância na Gestalt-terapia: Caminhos terapêuticos. Ed. Summus Editorial. 2020)
Sinopse: Ampliando ainda mais o tema da clínica gestáltica na infância, Sheila Antony e Rosana Zanella compilam nesta obra um vasto conteúdo teórico, clínico e prático para tratar a criança em sofrimento. Escritos por profissionais extremamente experientes, os capítulos mergulham em temas caros à abordagem gestáltica, como a presença, o heterossuporte e o uso de atividades lúdico-terapêuticas para expandir a awareness desse público. Além disso, fica claro a cada página que a tríade terapeuta-criança-família é cocriadora de fenômenos emocionais e comportamentais que levam à cura, à transformação e à ressignificação dos dramas vividos.

(MARRAS, Margaret. Angústias contemporâneas e Gestalt-terapia. Ed. Summus Editorial. 2020)
Sinopse: Nas últimas décadas, a Gestalt-terapia vem crescendo substancialmente no Brasil. Em sua visão de mundo, os indivíduos são concebidos como seres em constante processo de desenvolvimento e crescimento, inclusive quando se defrontam com problemas existenciais. Assim, numa era em que o sofrimento psicológico chegou a limites inimagináveis, é papel da abordagem ajudar os clientes a adquirir awareness para que possam estabelecer melhores relações consigo e com o meio. Nesta obra, Margaret Marras reúne temas que têm promovido extremo sofrimento na atualidade. A cada capítulo, os autores – renomados profissionais da área – nos confrontam com questionamentos sobre nossa forma de estar no mundo e nos fornecem subsídios para nossa tão necessária reflexão.

(BELMINO, Marcus Cézar. Gestalt Terapia e Atenção Psicossocial. Ed. Simplíssimo. 2020)
Sinopse: O livro é uma reunião de artigos de vários e várias Gestalt-terapeutas que atuam diretamente no campo da atenção psicossocial. Tendo como base a teoria do self gestáltica descrita no livro Gestalt-terapia de 1951 de Perls, Hefferline e Goodman e a releitura produzida por Muller-Granzotto e Muller-Granzotto a partir da proposta da(s) Clínica(s) Gestáltica(s). Integrando essas referências às construções e práticas de cada um dos autores e autoras desse livro, essa obra procura integrar as reflexões sobre a clínica gestáltica e seu desdobramento ético com o campo da saúde coletiva brasileira. assim como, as diferentes formas de atuação nos contextos de atenção psicossocial. Assim o livro traz capítulos sobre a articulação da GT com as perspectivas do SUS, da atenção às psicoses, do Acompanhamento terapêutico, da psicologia das emergências e desastres, das formas de adoecimento somático, dos grupos, da medicalização da vida e das formas de intervenção clínica nos diferentes contextos.

(IMPROTA, Bruna & ALICE, Maria. Ensaio em Gestalt-Terapia: percursos autobiográficos. Ed. EDUFBA. 2020)
Sinopse: A obra reúne em quatro áreas – (Des)Envolvimento, Ajustamentos criativos, Processos criativos, Horizontes – as histórias das principais referências nacionais da Gestalt-Terapia. A fim de compreender a verdadeira essência do fazer e pesquisar fenomenológico, o livro trata de uma trajetória emocionante, corajosa e autobiográfica dos movimentos que levaram cada autor, em cada percurso particular, a explorar os temas mais comuns em suas investigações na Gestalt-Terapia. Dessa forma, a obra busca aproximar as teses de investigação com os pesquisadores; revelar como o tema emerge enquanto figura na vida do autor e clarificar o fundo através do qual esses conteúdos firmaram-se enquanto tópicos investigativos.

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